Muito se fala sobre as transformações que a tecnologia trouxe para a sociedade e as mudanças pelas quais as dinâmicas sociais e profissionais estão passando por conta do avanço digital. A educação é uma das esferas que está sendo moldada por conta das transições que marcam nossos tempos e, com isso, novas metodologias de ensino estão surgindo e demandas diferentes estão sendo apresentadas em sala de aula.
Especialmente por conta do uso das tecnologias, dentro e fora do ambiente das escolas, as crianças e os adolescentes apresentam novos comportamentos e requerem atenção para campos que antigamente não eram tão bem trabalhados, como as habilidades socioemocionais, por exemplo. Pensando nisso, até a Base Nacional Comum Curricular, a BNCC, passou por uma atualização importante, estimulando que os professores tenham uma base sólida para aplicarem os novos modelos de ensino de maneira eficaz.
Além de estar sempre em contato com a diretriz que norteia a educação no país, é importante que os docentes estejam, a todo momento, engajados com processos que podemos chamar de formação contínua. Segundo dados da pesquisa Profissão Docente, realizada em 2018, cerca de 71% dos professores acreditavam, naquele momento, que a formação inicial havia sido insuficiente. Em conversas informais, tal indicador ainda nos parece bastante coerente. Sendo assim, fica evidente que a busca por atualização deve ser prioridade para o professor.
Para darmos início a essa temática, vamos começar esse papo explicando o que é a formação docente!
Basicamente, a formação docente é um termo que pode se referir tanto à educação básica do professor quanto à educação complementar. No Brasil, o nível básico de conhecimento formal para se tornar um professor é realizar o curso de Pedagogia, para lecionar em classes do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental; e licenciatura, para lecionar a partir do 6º ano do Ensino Fundamental e no Ensino Médio.
Já no caso da educação complementar, estamos falando de tudo que vai além da educação obrigatória, como cursos, workshops, pós-graduação e MBA. Mas a educação complementar também é conhecida como educação continuada, termo que se refere à busca contínua pelo aperfeiçoamento profissional.
Há pouco tempo, a educação continuada teve grande relevância após ser mencionada nas diretrizes da BNCC. Com isso, a gestão escolar deve estar cada vez mais atenta ao currículo de seus profissionais e, assim, zelar pela constante reciclagem de seus professores.
Desta maneira, é importante que a escola incentive os profissionais a buscarem cursos de aprimoramento, oferte conteúdos de qualidade, realize bate-papos entre os professores para que ocorra trocas significativas de experiência, prepare e execute treinamentos, cursos presenciais ou remotos e até mesmo proporcione intervalos entre a grade de horários para que os profissionais possam estudar.
Mas no que os professores podem se aprimorar?
Ultimamente, as grandes tendências educacionais estão relacionadas à tecnologia e a transformação digital. Sendo assim, temas como Gamificação, Ensino Híbrido, Competências Socioemocionais e Inteligência Artificial são extremamente relevantes para e merecem um mergulho mais profundo.
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A Edusfera é um ambiente virtual de aprendizagem adaptado às necessidades de estudo de cada aluno e também dispõe de conteúdos para os professores, como cursos e materiais de apoio que facilitam a especialização dos profissionais. Além disso, é uma plataforma digital, ou seja, pode ser acessada a qualquer hora e local, facilitando muito o dia a dia dos professores.
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